Como já tinha dito neste post, o D. foi trabalhar para Londres e, para além de toda a logística inerente à situação, temos a parte mais difícil de gerir... as crianças.
Por enquanto, o D. ainda vem ao fim-de-semana, mas depois já virá menos vezes.
Esta foi a primeira despedida. Decidimos que os meninos iriam até ao aeroporto também para se despedirem do pai. Correu bem. Pelo menos aparentemente. Eles acharam graça e nem perceberam muito bem que não iam ter a companhia do pai nos dias seguintes. Já para o D. e para mim não foi tão fácil... Porque temos bem a noção do tempo e do que nos espera... Sabemos que no dia a seguir não estaremos em família, nem no a seguir, nem no outro... Custa pensar. Custa sentir a ausência. Custa responder às mil perguntas do Vasquinho. Custam os dias a passar. Mas, por agora, vai ser assim. Vai continuar a custar...
Como eu te percebo. Temos o mesmo "problema" aqui em casa, mas o nosso já começou à + de 3 anos. A nossa menina (quase 5 anos), sofreu e sofre muito com ausência do pai, eram muito complices. O nosso menino (19 meses) já nasceu nesta "vida" ainda n sente o mesmo q a irmã. Mas o nosso pai esta longe (Angola) e as vindas a Portugal só são feitas 2, 3x por ano. Começo a ficar preocupada e cansada com "esta vida", vejo me com 31 anos e sozinha c os miúdos. Desejo muita coragem e acima de tudo muita força. Beijinhos
ResponderEliminar:( Bem pior.. Tão longe, ainda eu me estou a queixar...
EliminarBjinho e obrigada pelo comentário :)
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