Quando se tem um filho há uma sensibilidade extra que parece que desperta em nós, todo um conjunto de coisas que sempre desconhecemos e que de repente passam a fazer parte da nossa vida. Apesar disso, quando se fica grávida dum primeiro filho aparecem uma lista de dúvidas gigantescas, como trocar uma fralda, como dar banho a um bebé tão pequenino, como cortar as unhas, como vou saber se está doente e se estiver o que faço, o que faço se não quiser comer e as cólicas, ...
Há pessoas mais preocupadas que outras e todas encaram estas questões de forma diferente mas o que é certo é que acabamos por ter alguma ajuda.
Devem ser poucas as pessoas que antes do primeiro filho não lêem os livros sobre bebés, não fazem um curso de preparação para o parto, não pesquisam as dúvidas na internet, não falam com amigos ou familiares sobre tudo o que precisam de saber.
Depois do bebé nascer continua a ajuda, na maternidade com as enfermeiras que nos explicam como dar o banho, como tratar do umbigo, como dar de mamar ou o biberon; quando vamos para casa começam as consultas regulares com os pediatras que também nos ajudam.
Devem ser poucas as pessoas que antes do primeiro filho não lêem os livros sobre bebés, não fazem um curso de preparação para o parto, não pesquisam as dúvidas na internet, não falam com amigos ou familiares sobre tudo o que precisam de saber.
Depois do bebé nascer continua a ajuda, na maternidade com as enfermeiras que nos explicam como dar o banho, como tratar do umbigo, como dar de mamar ou o biberon; quando vamos para casa começam as consultas regulares com os pediatras que também nos ajudam.
Mas, e quando os filhos deixam de ser bebés? Há quem ache que tudo fica mais fácil, mas não é o meu caso.
Se é verdade que passamos a ter toda uma logística simplificada, passamos a ter outro nível de preocupações. Para além das preocupações escolares com as notas, surgem as preocupações com a educação que lhes estamos a dar. E como ouvi alguém dizer hoje e muito bem "a formação é para toda a vida".
Se é verdade que passamos a ter toda uma logística simplificada, passamos a ter outro nível de preocupações. Para além das preocupações escolares com as notas, surgem as preocupações com a educação que lhes estamos a dar. E como ouvi alguém dizer hoje e muito bem "a formação é para toda a vida".
E é por isso, que sempre que tenho oportunidade (e é preciso ter em conta que as oportunidades se constroem) aproveito para aprender mais sobre os temas da educação.
Na semana passada estive com a mana numa palestra sobre SINCERIDADE e gostei e aprendi imenso.
Na semana passada estive com a mana numa palestra sobre SINCERIDADE e gostei e aprendi imenso.
Fiz um resumo dos tópicos que me pareceram mais importantes para partilhar:
- ser sincero demais não é bom - podemos dizer o que pensamos e manifestar-nos mas com cuidado para não sermos inconvenientes;
- é necessário ser sinceros connosco próprios - reconhecer a nossa realidade;
- se não tens alguma coisa boa a dizer a alguém, então não digas nada - muito aplicado aos irmãos (não tens mais nada a dizer do que chamar um nome? - muito difícil de aplicar mas há que não desistir);
- não ter medo de sermos sinceras (sempre no local adequado) - ajuda as pessoas a melhorar;
- estimular os filhos desde pequenos a falarem connosco caso contrário não irão falar quando quisermos que falem (adolescência sobretudo);
- muito importante olhar nos olhos (é mais difícil mentir sob o olhar da mãe);
- ensinar a pedir desculpas (e aceitá-las);
- se uma criança mente muito pode ser por ter uma fraca auto-estima;
- premiar a sinceridade - dar os parabéns, um abraço ou um beijinho extra;
- não mentir à frente dos filhos - é preciso dar o exemplo;
- ter cuidado com as reações quando mentem - não exagerar;
- explicar a história do Pedro e do Lobo.
Vamos voltar a este tema tão importante em breve. Explicar um bocadinho mais cada tópico.
Mas o mais importante de tudo é criarmos homens (no meu caso) íntegros e felizes!
Mónica
Mónica
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