sexta-feira, 29 de julho de 2016

WHITE PARTY

Como a mana já escreveu aqui, estas duas semanas de Julho são sempre muito intensas. Lá em casa temos quatro aniversários em apenas oito dias. E este ano, com números importantes para todos.

Para comemorar o primeiro aniversário lá de casa (o do David foi comemorado no dia anterior) organizei uma White Party, uma coisa que já tinha vontade de fazer há vários anos. Achei que esta era a ocasião certa... 40 anos em dose dupla (eu e o Luís no mesmo dia)!

Quem celebra aniversários nestes meses de Verão sabe o difícil que é conseguir juntar as pessoas que mais gostamos para comemorarem connosco. Ainda pensei em adiar para Setembro, mas decidi arriscar porque para mim fazia mais sentido comemorar agora. E conseguimos juntar muitos dos nossos amigos num jantar lá em casa. E que bom que foi!

Jantar sem crianças, o que fez toda a diferença. Apesar de ser apologista de partilhar o maior número de momentos possível com os nossos filhos, há alturas em que estar sem crianças faz toda a diferença. E este foi um deles. Conseguimos conversar calmamente sem distracções constantes.

Para além do branco escolhi alguns apontamentos prata para a decoração do aparador como já tinha feito na Primeira Comunhão do Manuel. Desta vez o tempo disponível foi menos por isso preparei algo muito simples.

Como em equipa vencedora não se mexe, o bolo escolhido foi voltou a ser o Naked Cake com buttercream de baunilha da LCake. Estava lindo e delicioso! Para decorar o bolo pedi à L. da LCake que fizesse um topper simples em prata com os nossos nomes.

Os cakepops também vieram da LCake e foram uma agradável surpresa. Eram de red velvet e estavam mesmo, mesmo bons!

Eu fiquei super feliz pelos amigos que conseguiram estar presentes, por terem dispendido a noite de Sábado para festejarem connosco, por terem alinhado no branco, pela boa disposição e pelo que nos divertimos! Para mim uma noite em cheio, para saltar com confiança para esta nova década ;)

Mónica 






Com a mana - como nos costumam chamar "as manas Cookies" :)


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terça-feira, 26 de julho de 2016

A PRIMEIRA DESPEDIDA

À medida que o tempo vai passando custa mais cá estar e custa tanto pensar que vamos. Vamos continuando a viver os nossos dias com a normalidade possível, mas o pensamento que este ou aquele momento pode ser o último vivido cá, com as "nossas" pessoas... É um conjunto de sentimentos tão intensos e tão opostos ao mesmo tempo que fica difícil explicar. Se custa ir? Custa. E ficar? Custa ainda mais.

Sinto que o meu tempo por cá já se acabou, que já fiz o que tinha a fazer e que agora chegou a hora de partir para novas experiências e, principalmente, que já estou atrasada para o reencontro da nossa família, nós os quatro, outra vez juntos, como tem de ser.

Explicar o porquê da nossa ida aos que mais gostamos não é fácil. Nem para mim foi fácil perceber que era isso que queria. No entanto, espero que percebam com o passar do tempo, que estamos a fazer o nosso caminho na estrada que, acreditamos, nos levará à felicidade. 

Este mês de Julho é o mês de quase todos os aniversários da família - o D., a mana (Mónica), o cunhado L. ( no mesmo dia da mana e que por acaso é sua mulher ;) ), a cunhada mais nova (mana do D.), o sobrinho mais velho e o mais novo (Afonso e Francisco, filhos da mana) e o pai do D.. Um mês de festa e em festa. Um mês com muitos motivos para festejar. Um mês de muitas alegrias, mas que será também, o mês do adeus, com muitas lágrimas.

Costumo falar muito da minha ida, mas nunca falei da do D., nem posso. O que ele sentiu há um ano e três meses quando partiu, por mérito próprio para outro país, só ele saberá, só ele poderá descrever. Bem, como todas as dificuldades de estar longe da família e de todos, viver sozinho, perder cada conquista do António, assistir via FaceTime à evolução da escrita do Vasquinho. Ele não diz, não comenta, não se queixa (só que lhe custa fazer o jantar todos os dias ;)), mas pede para irmos e cada vez que o faz quase que consigo sentir o peso que carrega por não estarmos lá ainda. 

Esta sexta, preparei a festa do D. cá em casa, depois de jantar. Vieram alguns amigos e a família. Infelizmente, alguns dos nossos amigos já estavam de férias e não puderam estar presentes. Mas ainda assim, eramos 40. Era a noite do D., a noite que escolhemos para celebrar o seu 34º aniversário com as pessoas que mais gostamos. Mas, era inevitável que não estivesse também muito presente o facto de ser das últimas oportunidades para estarmos todos juntos. Os habituais discursos em dias de festa, foram todos nesse sentido. Uns desejaram saúde, sorte, coisas boas, outros falaram da falta que vamos fazer, outros ainda deram os parabéns pela conquista e por termos agarrado a oportunidade. É bom sentir que gostam de nós, é bom sentir que somos queridos, é melhor ainda sentir que nos apoiam e acreditam em nós.

Bom, mas foi uma festa e não há festa sem bolo e champanhe :) Desta vez o bolo não foi feito por mim, encomendei à Susana, que faz tudo com muito carinho e perfeição. Ficou muito bonito e super saboroso! E, assim fiquei com tempo para preparar o resto da festa ;)

No dia a seguir, foi a festa da mana e do L. e este fim de semana há mais! :)

No meio de tanta festa e agitação, eu continuo a ser protagonista na interminável história das mudanças... Outro dia falo sobre isso ;)

Ana




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segunda-feira, 18 de julho de 2016

OUR FASHION TIPS #5

Camadas de tule

O dia em que todos os frufrus e renda e laços e folhos e camadas de tule são aceitáveis, quase mandatários. Não que eu goste de excessos (minto, gosto de alguns excessos não excessivos, se me entendem) mas neste dia tudo é permitido desde que quando ao se olharem no espelho soltem os ais e as lágrimas de quem cujas fundações foram abaladas como se tivessem levado com uma onda surfada pelo McNamara. Não que eu tivesse padecido de tal, mas confesso que não esquecerei a minha primeira prova. 

A minha mãe segredou-me “Leva o teu pai para te ver vestida agora. Já conheces o teu pai, sabes que ele não mostra muito as emoções, mas eu suspeito que ele não consegue aguentar tudo no mesmo dia...”. Lá satisfiz as ordens do general lá de casa vindas dos seus pequeninos 1,60m de altura (lá em casa a malta é toda esticada) e não é que tinha razão. Não me esquecerei da expressão do meu pai, não chorou, mas os olhos dele iluminaram-se de tal maneira que soube naquele momento que tinha escolhido o vestido e o marido certos. Em certa parte, este brilho também esboçava o contentamento de passar o testemunho ao Rui. “Coitado, nem sabe onde se está a meter...” deve ter pensado o senhor meu pai.

Tenho lido ultimamente muitos artigos sobre vestidos para convidados de casamento por isso achei por bem fazer um artigo sobre vestidos para quem interessa, as noivas. Confesso que mesmo após possuir uma aliança no meu anelar esquerdo há quase três anos ainda compro revistas de noivas e leio tudo o que é fofoquices dos casamentos das estrelas (não as que estão no céu, aquelas que estão nas constelações do Instagram e do Facebook na galáxia de Hollywood).

Quando andei nas pesquisas para o meu vestido elaborei uma lista de características que este teria de possuir: original, divertido e informal. O meu querido marido é perito em fazer pesquisas e comparações e lê tudo o que são reviews (não tenho paciência para tal, mas, surpresa, os opostos atraem-se) e não é que também andou a fazer pesquisas? E para culminar elaborou-me uma lista dos que gostava mais? E para culminar dos culminares (já estou para lá do topo do monte Evereste) não é que o vestido que me aqueceu a alma, que me encheu as medidas e que me deixou com uma cintura de vespa foi o preferido dele?
Foi o primeiro e único vestido que experimentei. Foi com esse vestido que entrei na igreja de braço dado com o meu querido pai e com o qual o queixo do meu marido ficou no chão (espero que sim, confesso que com tantas emoções acho que nem olhei para ele e só reparei nos pormenores de decoração para ter a certeza que tudo estava como nos meus planos).

Adoro os vestidos de noiva da Rosa Clará (sou suspeita já que comprei lá o meu). As minhas escolhas vão desde, no espectro dos sonhos, Elie Saab, Giambattista Valli, Valentino, Temperley London e Vera Wang (e não me posso esquecer daquele Vivienne Westwood da nossa Carrie do “Sexo e a Cidade”) até escolhas mais acessíveis, mas sem deixar de serem incríveis, como a Self-Portrait, Maje, Monsoon, Asos e até uma H&M, porque não? Cada vez mais os casamentos se despem de convenções (iupi!!) bem como os vestidos. Aproveitem estes tempos modernos, como dizia a minha avó, e divirtam-se na faixa menos convencional, façam escolhas arrojadas e originais. A quem se encontra no meio deste oceano de vestidos declaro a minha inveja. Maridão, podemos casar de novo?!
PS – Sonho meu que envergonhadamente confesso: ser uma das noivas do programa de TV “Say Yes to the Dress”!! Não que eu veja o programa em avalanche, episódio atrás de episódio agarrada ao balde de gelado de peanut butter do Marks & Spencer... Não, nada disso.

 Frufrus de sonho

Frufrus amigos do bolso


Objecto de desejo do mês
Love Bracelets da Cartier




Trendsetter do mês
Stella McCartney


Tatiana Pina Mendes

sexta-feira, 15 de julho de 2016

DAR PÃO AOS PATOS

E, quando temos algum tempo entre actividades escolares e aniversários, tentamos estar com a família e amigos. Uma das tarefas preferidas dos meninos cá de casa é dar pão aos patos e o melhor sítio para o fazer é nos jardins da Gulbenkian :) Sempre que conseguimos, combinamos com uns amigos (que também têm dois filhos pequeninos), tomamos pequeno almoço no Pão Nosso e de seguida, o típico passeio pelos jardins à procura de patinhos esfomeados! Os meninos deliram com este (quase) ritual! 

Procuram, correm, alimentam e gritam de alegria :) perseguem os patos, pedem mais pão e repetem tudo uma e outra vez.

E ali passamos uma bela manhã, na companhia dos nossos amigos e a vermos passar a nossa amizade de tantos anos para os nossos filhos. E, que assim seja por muitos mais. 

Ana




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quarta-feira, 13 de julho de 2016

FESTA FIM DE ANO

As razões que tinha apontado aqui continuam válidas e muito em parte por causa do que tinha contado neste post e por isso, tanto tempo sem escrever.

Mas vamos por partes, já deixei muito por contar e vou tentar pôr os assuntos todos em dia ;)

A festa de fim de ano do colégio, no fim do mês passado, foi preparada pelas educadoras e auxiliares com os nossos meninos. Tendo em conta que estamos a falar de crianças desde o berçário até aos 6 anos, a tarefa não é fácil. Organizar uma apresentação com algum sentido e que conte uma história para todos os pais e familiares assistirem, em que têm também de fazer fatos e inventar barcos, cenários, animais, árvores, etc, e ainda ensaiar coreografias com todas as crianças, é um teste à paciência e imaginação dos que lá trabalham ;) 

Mais uma vez, toda a encenação foi muito bem conseguida e correu muito bem (apesar do vento insistir em derrubar cenários), os pequenos participantes estavam radiantes por poderem mostrar aos seus pais e amigos o que tinham vindo a trabalhar nos últimos dias e, por sua vez, os pais e familiares respondiam às actuações com enormes sorrisos, típicos de pais "babados" e carregados de orgulho das suas pequenas proezas, e muitas palmas, o melhor presente para um artista!

Este ano, os nossos filhotes tentaram contar a História de Portugal em três atos. O António entrou no primeiro ato, vestido de ovelha - o máximo! Querido, querido! (Reacções de mãe "babada"). O Vasquinho, participou no terceiro e último ato, onde encarnava um marinheiro português. Todo satisfeito de ter um papel tão importante e de ir ao "leme" da embarcação e desempenhar algumas tarefas, como proteger o seu barco dos monstros do mar com uma espada!

Terminado o teatro, esperámos que se vestissem para os irmos buscar às salas e seguimos para o jantar em modo arraial, que é um encontro de famílias do colégio e os miúdos adoram andar por lá à vontade a brincar com os amigos e irmãos dos amigos.

Este foi um dos muitos eventos das últimas semanas. Não deixa de ser só uma festa de fim de ano, mas para mim, cada festa, cada aniversário, cada dia especial, sabe-me sempre a despedida, vivo-os com outra intensidade e com uma pontinha de saudades antecipadas.

Ana




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segunda-feira, 11 de julho de 2016

ACREDITAR ATÉ AO FIM

Estas últimas semanas têm sido marcadas pelo ritmo alucinante do fim das aulas mas também pelos jogos da nossa selecção. Como mãe de três meninos o futebol foi entrando aos poucos na nossa vida até que se instalou para ficar ;) Costumo dizer que há dias em que os meninos respiram futebol... sobretudo em alturas de cadernetas, como é o caso. Sabem os nomes de todos os jogadores de todas as selecções... dou por eles a dizer nomes impronunciáveis!

Por essa razão, desta vez, lá em casa, o Euro foi vivido de uma forma diferente, mais intensa e participativa! Tem sido o máximo ver a forma como vibram com os jogos e a felicidade crescente de irmos avançando até chegarmos à final.

Eu tenho que reconhecer que no início não estava com grande esperança que a vitória fosse chegar. Mas à medida que os jogos foram avançando, fui acreditando cada vez mais. 

No Sábado eu e a mana passámos grande parte do dia, as duas, com os cinco primos. Na viagem de regresso vieram grande parte do caminho a cantar o hino na íntegra (os três mais crescidos). Ontem tinha o Francisco animadíssimo à espera que cantassem o hino e enquanto não começaram, cantava: "às armas, às armas, sobre a terra e sobre o mar".

Eu que normalmente acho que "dou azar" ao jogo, costumo ver intermitentemente, vou fazendo outras coisas e vou espreitando o jogo. Mas ontem acreditei e estava cheia de esperança e vi o jogo todo! Nem queria acreditar no resultado... uma Felicidade gigante.

Foi uma lição tão importante para todos os Portugueses, os mais crescidos e sobretudo os mais novos... nunca deixar de acreditar nos nossos sonhos! Um ensinamento que acho fundamental passar aos meus filhos.

E hoje tive a oportunidade de ver os de perto, tão perto os nossos CAMPEÕES a chegar! E que emoção tão grande que foi!!!

Mónica



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terça-feira, 5 de julho de 2016

OUR NUTRITION GUIDE #6

Vamos à praia com as crianças? Os alimentos certos para as férias de verão.

Passar o dia na praia, na piscina ou fazer um piquenique significa comer fora ou levar lanches de casa.
Existe uma falta de imaginação generalizada nas refeições consumidas na praia/piscina ou em piqueniques, não vão muito além das sandes de queijo ou fiambre, os tradicionais rissóis, croquetes ou pastéis de bacalhau, as famosas batatas fritas, e claro... a bola de Berlim!
Sendo que, as refeições na praia devem ser de fácil digestão, alimentos como estes, tão ricos em gordura, não são de todo os mais apropriados.
A falta de horários mais rígidos para as refeições e o calor pedem muita água e lanches que possam manter a energia dos pequenos, tendo sempre em mente os objetivos principais: hidratar e nutrir.

Estas são as minhas dicas para lanches saudáveis para quem vai de férias com crianças:

Dica 1 – Segurança alimentar
Levar uma geleira ou mala térmica com alimentos preparados em casa. É possível fornecer uma comida mais saudável, despistar dos lanches calóricos e ainda economizar.
É muito importante ficar atento à conservação dos alimentos, que facilmente podem estragar com o calor — Se optar por alimentos perecíveis, é preciso levar na mala térmica gelo suficiente para envolver todo o alimento, mantendo assim os alimentos fora de perigo.
Evite alimentos que se podem deteriorar com o calor (molho de iogurte, fiambre e maionese).
Também não é boa ideia levar para a praia natas, produtos de pastelaria com cremes de ovos e chantilly, marisco, queijo fresco, e iogurtes, ovos, carne ou peixe mal cozinhados.

Dica 2 – Hidratar é a palavra de ordem
Água: é indispensável. A melhor forma de manter as crianças hidratadas é bebendo bastante água. Forneça sempre, em intervalos curtos de tempo.
Em vez dos refrigerantes açucarados que, além de contribuírem para o aumento de peso, não saciam a sede devido ao elevado teor de açúcar que contêm, serão boas alternativas os chás e tisanas frios preparados em casa ou as águas com sabor.

Dica 3 – Vitaminas e minerais
Frutas e vegetais: aproveite aqueles que contêm nutrientes que ajudam na proteção da pele contra o sol como melancia, mamão/papaia, melão, morango ou laranja. Leve a fruta inteira, em pedaços ou em forma de espetadas.
Outra opção é a fruta desidratada.
Prepare palitos de vegetais com pepino, cenoura, aipo.
O tomate cherry também é uma boa opção para levar na lancheira, ou ainda legumes cozidos como brócolos.

Dica 4 – A escolha dos hidratos de carbono
Sanduíches: prefira sempre o pão integral. Fuja das maioneses, queijos frescos/requeijão, que exigem mais cuidados na conservação.
Bolachas: aposte sempre nos que apresentem maior teor de fibra e menor teor de açúcar. Evite os recheados e muito industrializados.
Tostas e gressinis também são uma boa alternativa salgada de biscoitos.
Bolos: é um lanche que as crianças gostam e também pode ser saudável. Como? Acrescente na massa do bolo cenoura, beterraba, espinafres ou courgete.
Outros: Snacks de pipocas, feitas em casa a partir de milho ou míni-doses de cereais integrais para petiscar também são boas opções.

Dica 5 – quando não resistimos às tentações!
Se optar por comprar algum alimento à beira-mar, deve manter a atenção nas condições de higiene tanto do produto como do vendedor. Observe a limpeza do recipiente que contém o alimento e a forma como o vendedor o manuseia.

Mónica Santo

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